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Melhores crônicas Zuenir Ventura
Melhores crônicas Zuenir Ventura
As crônicas de Zuenir Ventura são como um grande passeio pelo Brasil do nosso tempo, um país marcado pela violência, os conflitos sociais, a corrupção, mas dotado também de um invejável senso de humor. Como entender este país? É o que o cronista procura responder, de maneira sempre inteligente, original, quase sempre provocadora.
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Luis Fernando Verissimo & Zuenir Ventura
Uma conversa que procura ser reveladora e divertida entre dois escritores brasileiros, autores de várias obras - Luis Fernando Verissimo e Zuenir Ventura. Eles falam de família, amizade, paixões, política e morte. A conversa é mediada pelo escritor e jornalista Arthur Dapieve.
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Crônicas de um fim de século
Crônicas de um fim de século
"Você já leu o Zuenir dessa semana?" O jornalista e escritor Zuenir Ventura nos acostumou, nos últimos anos, a acompanhá-lo em suas crônicas, à espera de uma palavra sábia, de sua corajosa lucidez nos comentários sobre o Brasil e seus desvarios, ou outros temas envolventes de nosso dia a dia. Às vezes mordaz, outras mais lírico, inteligente sempre, Zuenir Ventura foi montando, ao longo destes textos, um retrato do país e de sua gente nestes tempos ditos pós-modernos. Crônicas de um fim de século traz seus melhores textos, publicados originalmente no Jornal do Brasil, O Globo e na revista Época, entre 1995 e 1999. São farpas do cotidiano, reflexões instigantes de uma das vozes mais atentas do país.
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Mal secreto (inveja)
Mal secreto (inveja)
"O ódio espuma. A preguiça se derrama. A gula engorda. A avareza acumula. A luxúria se oferece. O orgulho brilha. Só a inveja se esconde." Pois foi justamente sobre este pecado tão complexo que se debruçou o jornalista Zuenir Ventura durante quase dois anos. Em "Mal Secreto", o primeiro volume da coleção Plenos Pecados, da Editora Objetiva, que chega às livrarias em sofisticada edição, o autor convida o leitor a um mergulho no universo daquele que foi apontado, numa pesquisa exclusiva, entre os brasileiros, como o mais conhecido dos pecados capitais. Com uma narrativa envolvente, acompanhamos o autor em sua árdua missão - a de revelar algumas facetas desse pecado inconfessável. Nesta trajetória cercada de surpresas e revelações pessoais, Zuenir compartilha com o leitor todo o making of de seu livro. De um bate-pernas por dezenas de livrarias de Paris para a compra de uma publicação rara sobre o tema aos bastidores de uma pesquisa de opinião e uma série de entrevistas e visitas a consultórios de psicanalistas, igrejas e terreiros de umbanda, somos convidados a participar de um inusitado jogo com ingredientes de um bom filme de suspense. Zuenir esbarra em histórias e relatos fascinantes de amor, medo e morte. Logo somos apresentados a "Kátia", uma jovem perturbadora e voluptuosa que o autor conhece num terreiro de umbanda da Baixada Fluminense. Seguindo a trilha de Kátia, protagonista de uma instigante trama de inveja com consequências trágicas, enveredamos por caminhos insuspeitos e acompanhamos, cada vez mais envolvidos, os seus passos, sem sabermos exatamente onde vão dar. No final, cabe ao jornalista abandonar sua posição de um simples narrador - que se deixa levar pelos acontecimentos - e assumir o papel de investigador, elucidando o mistério.
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Cidade partida (Edição especial de 30 anos)
Cidade partida (Edição especial de 30 anos)
A "cidade partida" do título deste livro é o Rio de Janeiro, cenário de uma verdadeira guerra: a da sociedade contra os bandidos. Edição especial de 30 anos com prefácio de Mauro Ventura. Durante dez meses, Zuenir Ventura, autor de 1968: o ano que não terminou, freqüentou a favela de Vigário Geral (tristemente famosa pela chacina de 21 pessoas em agosto de 1993), convivendo com o outro lado da cidade, onde a vida não vale nada e a violência é a linguagem do cotidiano. Ao mesmo tempo, acompanhava ativamente a mobilização da sociedade civil contra a violência, que resultou no movimento Viva Rio. Este livro é o impressionante relato, muitas vezes emocionado, deste correspondente de uma guerra de lances surpreendentes e heróis inusitados, cuja solução não consiste meramente em destruir um suposto inimigo, mas em incorporar a massa de excluídos à sociedade. *Prêmio Jabuti 1995 de Melhor Reportagem.
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Minhas histórias dos outros
Minhas histórias dos outros
Ao rememorar momentos variados de seus mais de sessenta anos de carreira jornalística, Zuenir Ventura conta episódios emblemáticos de sua trajetória, dividindo com o leitor suas histórias com personagens como Nelson Rodrigues, Betinho, Hélio Pellegrino, Darcy Ribeiro e Glauber Rocha. Nas páginas de Minhas histórias dos outros desfilam momentos marcantes de um país que alterna depressão e euforia, desencanto e esperança. Zuenir Ventura traça um panorama que vai da ditadura militar à redemocratização, do atentado ao Riocentro à anistia, da revolução sexual à chegada da aids, dos anos dourados à explosão do narcotráfico. A trajetória de Mestre Zu, como é carinhosamente conhecido, começa na faculdade (entre professores como Manuel Bandeira, Alceu Amoroso Lima e Celso Cunha), continua nas redações de jornais, passa por Paris, Saint-Tropez, Cannes, Sintra, Lisboa, Viena e Havana, segue pelos labirintos das favelas cariocas e chega até a Amazônia, onde conhece Genésio Ferreira da Silva, testemunha-chave da morte do líder ambientalista Chico Mendes. Para impedir que o garoto fosse assassinado, Zuenir o acolheu em sua casa e o manteve sob sua tutela, dos treze aos vinte e um anos. Nesta nova edição, o leitor terá uma agradável surpresa: o final feliz dessa que foi a mais difícil das histórias de Zuenir. "Nas páginas autobiográficas de um dos mais elegantes e importantes jornalistas brasileiros a partir da segunda metade do século XX, você vai repassar histórias, fatos e personagens de alguns dos episódios marcantes das últimas quatro décadas no Brasil." — Luiz Cláudio Cunha "É uma aula de bom jornalismo, só que útil para leigos que desconhecem o modo muitas vezes ocasional ou despretensioso como se produzem as melhores reportagens." — Carla Rodrigues
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Sobre o tempo
Sobre o tempo
Em 2009, Zuenir Ventura e Luis Fernando Verissimo, dois dos maiores escritores brasileiros, se reuniram em uma fazenda do município de Areal, no Rio de Janeiro, para falar sobre família, amizade, paixões, política e morte. Amigos de longa data, eles fizeram do encontro, que durou cinco dias, um momento divertido e muito emocionante. O intenso bate-papo foi mediado pelo jornalista Arthur Dapieve, dando origem a este livro, que chega agora a sua segunda edição, inaugurando a coleção Conversa Afiada. Enriquecido por prefácios inéditos dos dois escritores, "Sobre o tempo" promete encantar leitores de todas as gerações.
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1968: O ano que não terminou
1968: O ano que não terminou
50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico. Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos. Neste clássico da não ficção nacional que já vendeu mais de 300 mil exemplares, o jornalista e romancista Zuenir Ventura conta, com a urgência das grandes reportagens e com a sofisticação da alta literatura, como transcorreu no Brasil o ano que, através do mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema. O famoso Maio de 1968 começou com dois meses de antecedência no Brasil. Mais precisamente em 28 de março, quando a PM invadiu o restaurante estudantil Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, e matou Edson Luis Lima Souto, de 18 anos, com um tiro à queima-roupa no peito. A reação da sociedade civil à truculência da ditadura militar, no enterro acompanhado por 50 mil pessoas e na famosa Passeata dos Cem Mil, realizada em junho, estabeleceu a rota de colisão que culminaria com a decretação do nefando Ato Institucional no 5 no dia 13 de dezembro daquele ano tornado mitológico. A partir dali, não haveria mais a encenação de democracia que vigorara desde o golpe de 1964: o governo do general Arthur da Costa e Silva deteria nas mãos todos os poderes e não se furtaria a usá-los, fosse cassando, exilando, prendendo ou até matando de forma clandestina. Vinte e um anos se passariam até que um presidente civil eleito democraticamente chegasse ao Palácio do Planalto – Fernando Collor de Mello, que também democraticamente, em 1992, seria impedido de governar pelo Congresso, acusado de corrupção – e a normalidade fosse restaurada na vida nacional.
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Cidade partida
Cidade partida
A "cidade partida" do título deste livro é o Rio de Janeiro, cenário de uma verdadeira guerra: a da sociedade contra os bandidos.Durante dez meses, Zuenir Ventura, autor de 1968: o ano que não terminou, freqüentou a favela de Vigário Geral (tristemente famosa pela chacina de 21 pessoas em agosto de 1993), convivendo com o outro lado da cidade, onde a vida não vale nada e a violência é a linguagem do cotidiano. Ao mesmo tempo, acompanhava ativamente a mobilização da sociedade civil contra a violência, que resultou no movimento Viva Rio. Este livro é o impressionante relato, muitas vezes emocionado, deste correspondente de uma guerra de lances surpreendentes e heróis inusitados, cuja solução não consiste meramente em destruir um suposto inimigo, mas em incorporar a massa de excluídos à sociedade.Prêmio Jabuti 1995 de Melhor Reportagem
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Chico Mendes, crime e castigo
Chico Mendes, crime e castigo
Reportagem político-social sobre a morte de Chico Mendes. Mostra a realidade da floresta enquanto palco de grandes dramas sociais e humanos.
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