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Educação em saúde além dos muros universitários
Educação em saúde além dos muros universitários
Este livro é o resultado dos estímulos dos professores da disciplina Integração Prática Clínica I (IPC-I), investidos no propósito de estimular a produção científica dos estudantes do 5º período do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos-FAMESC, Unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, turmas 2021-1 e 2021-2. A obra explora de forma objetiva os principais agravos presentes na prática clínica.
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IDENTIDADE DOCENTE: desenvolvimento profissional e pessoal em diferentes percursos
IDENTIDADE DOCENTE: desenvolvimento profissional e pessoal em diferentes percursos
Este livro reúne um conjunto de investigações empíricas, pesquisas acadêmico-científicas, relatos de experiências e práticas pedagógicas desenvolvidas por líderes de pesquisa em educação e áreas afins e por educadores da rede pública e privada de ensino acerca do ‘ser/constituir-se professor’, consistindo em uma valiosa fonte bibliográfica para a realização de novas pesquisas no campo da educação.
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Gerações, perfil de carreira profissional e o programa de desenvolvimento industrial catarinense - PDIC 2022/FIESC: resultados esperados pelas indústrias do município de Caçador/SC
Gerações, perfil de carreira profissional e o programa de desenvolvimento industrial catarinense - PDIC 2022/FIESC: resultados esperados pelas indústrias do município de Caçador/SC
O que é o ser humano? Para o filósofo italiano Giorgio Agamben o humano é o resultado da cisão com a natureza. Ao pronunciar a primeira palavra este animal provido de memória privilegiada foi capturado pelo dispositivo da linguagem. Fez-se o mundo humano. O humano a partir deste momento apresenta-se como um ser aberto ao mundo, mesmo que sua condição biológica o mantenha preso ao reino da necessidade, as leis invariáveis que conduzem o ritmo e os ciclos da natureza. Pode-se considerar que os animais também possuem voz. Mas, a voz animal diferente da Voz humana se expressa por estímulos de dor ou prazer. Os animais não possuem um mundo. Não sabem que morrem. São eternos porque conduzidos pelo reino da necessidade. Somente o homem morre porque abriu os olhos da consciência para o mundo em sua finitude. O mundo é decorrência da linguagem, da palavra, da complexidade do discurso humano. Talvez seja por este motivo que Aristóteles tenha definido o humano como um animal político (anthropos physei politikon zoon) porque provido de linguagem complexa diz o que o mundo é. A linguagem, o discurso possibilita ao ser humano a negociação (política) com seus pares em relação às condições adequadas de constituição e manutenção do espaço público, lócus por excelência de afirmação e reconhecimento da ideia do bem, do belo, da harmonia, da isonomia, da isegoria, da busca da felicidade advinda das realizações humanas na manutenção, preservação e ampliação deste espaço público. Ainda na perspectiva do filósofo italiano a linguagem que funda o humano apresenta-se como pura potência de ser e não ser. A potência ao realizar-se em ato mantém-se em sua potencialidade, o que demarca a condição contingente do humano e de seu mundo. Ambos, o humano e seu mundo se apresentam numa determinada forma, mas na forma presente reside a potencialidade de apresentar-se a partir de inúmeras outras variáveis e possibilidades. Tudo se apresenta assim como é, mas tudo pode se apresentar de forma diferente.
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Passado em Caleidoscópio: Versões Quadrinizadas da Independência do Brasil no Sesquicentenário e Bicentenário
Passado em Caleidoscópio: Versões Quadrinizadas da Independência do Brasil no Sesquicentenário e Bicentenário
Passado em Caleidoscópio: versões quadrinizadas da Independência do Brasil no Sesquicentenário e Bicentenário, fruto de pesquisa apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), visita um conjunto de fontes inusitado para o historiador: as Histórias em Quadrinhos (HQ). Um trabalho executado a oito mãos e que busca discutir como as versões sobre personagens, envolvidos no processo de emancipação do Brasil, foram construídas e veiculadas em jornais e em revistinhas destinadas ao público jovem da década de 1970 — e quais as repercussões nos dias atuais. Sem deixar de lado a contextualização acerca das comemorações do Sesquicentenário da Independência, uma festividade que se estendeu pelos quatro cantos do país e contou com o cortejo dos restos mortais de D. Pedro I, uma Minicopa e vários desfiles cívicos, os temas abordados vão desde a HQ, como fonte histórica, até a construção da figura de heróis da pátria para personagens como D. Pedro I, José Bonifácio e Tiradentes, transitando pelo silenciamento do papel de mulheres e trabalhadores escravizados, no processo e nas guerras de independência, dentre outros, com o objetivo de convidar o leitor a algumas reflexões sobre os impactos das representações estudadas em nossa história, no presente.
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O Dia a Dia da Independência
O Dia a Dia da Independência
Quais as possibilidades da leitura e da análise de Histórias em Quadrinhos em aulas de História? Como podemos investigar a Independência do Brasil com essas fontes documentais? Que documentos podem ser utilizados como complementação à construção desse conhecimento? Essas e outras questões foram as motivações que trouxeram à luz esta obra de apoio ao professor. Com linguagem voltada para adolescentes e jovens, em sua trajetória de construção do saber histórico, O dia a dia da Independência busca aliar entretenimento, pesquisa, atividades, leitura, à investigação desse evento tão significativo ao entendimento de várias questões sociais, políticas e culturais para nós brasileiros, na atualidade.
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Chorando Pela Natureza: Poesia Geopolítica Ambiental
Chorando Pela Natureza: Poesia Geopolítica Ambiental
Chorando Pela Natureza é uma antologia que reúne poemas sobre as questões geopolíticas ambientais, principalmente do Brasil. É composta por produções de poetas contemporâneos e escritores independentes. O material coletado versa sobre as questões territoriais indígenas, a Floresta Amazônica, a crise dos recursos naturais, a devastação do solo, o futuro do planeta, entre outros temas.
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Lendo em dias de chuva
Lendo em dias de chuva
Lendo em dias de chuva é uma celebração literária feita para aquele leitor que anseia pelo conforto do lar, do som compassado da chuva ao fundo e o prazer indescritível da leitura. Essa obra singular reúne uma coletânea diversificada de contos, poesias e prosas poéticas, advindos de autores de todo o Brasil. Cada texto, uma gota em nossa chuva literária, é capaz de tocar a alma, despertar a mente e ressoar o coração. Como a chuva em seu próprio ritmo, essas histórias formam uma melodia de palavras e sentimentos, levando o leitor a uma viagem introspectiva e inspiradora. Portanto, aconchegue-se em seu canto preferido, abras as páginas deste livro e mergulhe na harmonia da chuva e da literatura. "A chuva que desaba, a vida em fuga, e tudo é silêncio e paz" – Manuel Bandeira
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Letramento informacional
Letramento informacional
De um modo geral, os relatos de pesquisa reconhecem que professores e bibliotecários são atores fundamentais na formação de pessoas letradas em informação. As boas práticas têm mostrado que a efetividade dos programas de letramento informacional nas escolas exige um trabalho cooperativo principalmente entre esses dois profissionais. Mas o que se constata é que os próprios agentes pedagógicos e de inclusão digital carecem, eles mesmos, de uma educação para a informação e precisam desenvolver suas competências e habilidades informacionais. Diversas pesquisas no campo da Ciência da Informação têm confirmado esse fato. Le Coadic (2003 apud SILVA; JAMBEIRO; LIMA; BRANDÃO, 2005, p.), por exemplo, considera que a existência de “um quadro de professores especializados [na promoção da educação para a informação], seria a garantia para o ingresso dos alunos na sociedade da informação.”. E nesse particular, tanto o professor quanto o bibliotecário necessitariam ressignificar suas atuações no espaço escolar para melhor responder à nova dinâmica social e pedagógica em colaboração próxima com os professores. Nesse sentido, Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás, sensível à problemática, ofereceu, em agosto de 2014, com financiamento da Universidade Aberta do Brasil, o Curso de Especialização em Letramento Informacional: a educação para a informação (CELI). O curso foi estruturado para preencher essa lacuna na formação de professores e bibliotecários para atuarem como promotores de Letramento Informacional na escola, visando a inclusão digital, a formação do aluno pesquisador, a melhoria do ensino e o uso ético da informação no meio acadêmico e profissional. Mas especificamente, o objetivo do CELI foi Contribuir para a promoção, no âmbito escolar, de uma educação voltada para a informação, observados os aspectos técnicos, éticos, legais e pedagógicos envolvidos na prática informacional (busca, organização, uso, comunicação e compartilhamento da informação, independente do suporte em que ela esteja registrada), de forma articulada à proposta pedagógica e à concepção de uma aprendizagem contínua (lifelong learning) e autônoma (aprender a aprender) (PROJETO..., 2013) Foram dezoito (18) meses de provocações, debates e reflexões sobre o tema que produziram sessenta e cinco (65) artigos. Dentre esses, o corpo editorial formado especificamente para essa tarefa selecionou vinte e dois (22) artigos para comporem o presente ebook. O material selecionado discorre sobre diferentes facetas do letramento informacional. Assim, cinco trabalhos exploraram o papel da biblioteca, da leitura e do bibliotecário na promoção de competências informacionais que formarão alunos e profissionais letrados em informação. São eles: A importância da leitura e da biblioteca no processo de letramento informacional, de autoria de Célia Araújo Teixeira e Andréa Pereira dos Santos; Letramento informacional: o papel da biblioteca escolar no contexto da pesquisa na educação básica, de Suely de Oliveira Santos e Wellington Ribeiro da Silva; Sala de leitura e o fomento aos multiletramentos, de Karla Ludovico Vieira Nascimento e Kellen Cristina Prado da Silva; As contribuições da biblioteca escolar para o letramento informacional, de Wallace Pereira Sant’ Ana e Maria Gorette Henrique Santana; Qualificação para o desenvolvimento do letramento informacional: constatações feitas na biblioteca Dom Fernando Gomes dos Santos , de Jeferson Carvalho Mateus Lais Pereira de Oliveira. A ética da informação é temática de dois artigos: Ética da informação na educação básica: a prática em sala de aula, de Elder do Couto Silva e Suely Henrique de Aquino Gomes e; O entendimento e o lidar com a ética da informação pelos mestrandos em comunicação da Universidade Federal de Goiás, de autoria de Fernanda Silva Damasceno ; Frederico Ramos Oliveira e Suely Henrique de Aquino Gomes A dimensão técnica do LI também foi contemplada: buscar, selecionar e usar as fontes de informação envolvem o domínio de determinadas técnicas e critérios. Essa dimensão foi objeto dos artigos: Habilidades informacionais para avaliação de informação nas redes sociais, de Gabriele da Silva Lopes e Thalita Franco dos Santos Dutra; Letramento informacional na educação a distância: capacidade de seleção e manipulação de materiais de pesquisa dos alunos do SESI Goiás, de Gessyca Pereira da Silva e Lais Pereira de Oliveira; Letramento informacional com uso de recursos educacionais abertos: estudo em bibliotecas de instituições de educação profissional, científica e tecnológica da região centro-oeste, de Maria Aparecida Rodrigues de Souza e Lais Pereira Oliveira. Discussões sobre as tecnologias de informação e ambientes virtuais no ensino e aprendizagem não poderiam ficar ausentes. Os artigos Utilização de dispositivos móveis de comunicação em sala de aula como ferramenta utilização de dispositivos móveis de auxílio no processo de ensino e aprendizagem, de Nislaine Caetano Silva Mendonça e Laura Vilela Rodrigues Rezende e; Letramento de alunos surdos em ambientes virtuais, de Mairy Aparecida Pereira Soares Ribeiro e Wellington Ribeiro da Silva compõem esse eixo E, por fim, a dimensão política é contemplada no trabalho de Francislanda Rodrigues Penha e Deyvisson Pereira da Costa, intitulado Educação para informação e controle social. Aspectos políticos pedagógicos estão presentes em oito trabalhos. Enquadram-se nessa categoria os artigos de Julianne Rodrigues Aires da Silva e Benjamim Pereira Vilella (Letramento informacional no ensino médio integrado técnico: estratégias pedagógicas); Leiliane Vieira de Lima e Benjamim Pereira Vilela (A importância em trabalhar a história da matemática no ensino fundamental ); Marcelo Miguel de Araújo e Deyvisson Pereira Costa (Tecnicismo e construtivismo na escola: um estudo de caso); Michelle Souza do Carmo e Thalita Franco dos Santos Dutra ( A pesquisa escolar na implementação do letramento informacional: enfoque no modelo BIG6); Moisés Sipriano de Resende; Benjamim Pereira Vilela (O letramento informacional e as contribuições do conhecimento científico para a prática pedagógica do professor ); Maria Tereza Ganoza Murrieta e Angelita Pereira de Lima (Letramento informacional de professoras/es da primeira fase do ensino fundamental; Mônica Marra de Oliveira Santos e Wellington Ribeiro da Silva (Sobre o ensino da matemática no âmbito do letramento informacional: interfaces científicas, técnicas e literárias na contemporaneidade ) e; Valéria Ramos Silva Tannús e Lutiana Casaroli (Integração digital e letramento informacional na atual realidade dos centros municipais de educação infantil em Goiânia) . Estamos cientes que o conjunto dos trabalhos aqui disponibilizado não esgota o assunto. Muito ainda há para se discutir nessa seara. Acreditamos que a obra que hora chega às suas mãos seja um convite para que outros trabalhos sejam desenvolvidos sobre a temática que pautou as nossas discussões, inquietações e ansiedades. Boa leitura. Suely Henrique Gomes A Editora
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Pescadores e roceiros
Pescadores e roceiros
Na segunda metade do século XIX, escravos e forros, viventes na Ilha de Itaparica, compartilharam experiências históricas peculiares no empreendimento de suas lutas pela liberdade e reconhecimento como cidadãos. Estratégias para alcançarem a liberdade, através do acúmulo de pecúlio, a luta para se imporem como cidadãos, após se livrarem do cativeiro, a procura por um pedaço de chão para plantarem e colherem e , assim, ao lado de pesca, alimentarem a si e a seus entes queridos foram alguns dos dilemas experimentados por aqueles sujeitos históricos. Através do levantamento de fontes históricas como Inventários, Testamentos, Documentos da Câmara Municipal de Itaparica, Processos Criminais, Livro de Registros de Terras, Livro de óbitos e outros documentos, balizados entre os anos 1860-1888, foi possível, neste trabalho, apreender as diferentes estratégias de luta pela sobrevivência dos últimos cativos e dos libertos que viveram as derradeiras décadas da escravidão em Itaparica.
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Ensino de Ciências e Matemática: Formação Socioambiental e Integração Curricular
Ensino de Ciências e Matemática: Formação Socioambiental e Integração Curricular
Esta obra localiza-se no campo dos esforços empreendidos em contribuir com a militância no campo do ensino pelo enfrentamento dos dilemas da educação escolar, encharcada pelo desejo concreto de fortalecer a escola como o lugar de "apropriação do mundo" pelo saber sistematizado pela humanidade com a finalidade de transformá-lo. A área do ensino de Ciências e Matemática representa, aqui, o interesse em fortalecer a formação escolar para os estudantes filhos das classes trabalhadoras deste país. A integração curricular, pautada nos princípios trans/interdisciplinares da abordagem temática e sustentada pela EA crítica e pela formação socioambiental, mostrou-se importante nesse sentido.
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