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Christian Pilgrimage in Modern Western Europe is a commanding exploration of the importance of religious shrines in modern Roman Catholicism. By analyzing more than 6,000 active shrines and contemporary patterns of pilgrimage to them, the authors establish the cultural significance of a religious tradition that today touches the lives of millions of people. Roman Catholic pilgrimage sites in Western Europe range from obscure chapels and holy wells that draw visitors only from their immediate vicinity to the world-famous, often-thronged shrines at Rome, Lourdes, and Fatima. These shrines generate at least 70 million religiously motivated visits each year, with total annual visitation exceeding 100 million. Substantial numbers of pilgrims at major shrines come from the Americas and other areas outside Western Europe. Mary Lee Nolan and Sidney Nolan describe and interpret the dimensions of Western European pilgrimage in time and space, a cultural-geographic approach that reveals regional variations in types of shrines and pilgrimages in the sixteen countries of Western Europe. They examine numerous legends and historical accounts associated with cult images and shrines, showing how these reflect ideas about humanity, divinity, and environment. The Nolans demonstrate that the dynamic fluctuations in Christian pilgrimage activities over the past 2,000 years reflect socioeconomic changes and technological transformations as well as shifting intellectual orientations. Increases and decreases in the number of shrines established coincide with major turning points in European history, for pilgrimage, no less than wars, revolutions, and the advent of urban-industrial society, is an integral part of that history. Pilgrimage traditions have been influenced by -- and have influenced -- science, literature, philosophy, and the arts. Christian Pilgrimage in Modern Western Europe is based on ten years of research. The Nolans collected information on 6,150 shrines from published material, correspondence with bishops and shrine administrators, and interviews. They visited 852 Western European shrines in person. Their book will be of interest to many general readers and of special value to historians, cultural geographers, students of comparative religion, anthropologists, social psychologists, and shrine administrators.

With the rise of digital technology, educators must adapt quickly, especially in higher education. "Pedagogical Resilience, from Class to Digital Room" examines how Brazilian educators addressed technology adoption during the pandemic. It sheds light on their experiences, challenges, and innovative strategies for integrating technology into higher education during COVID-19. The book provides insights into local and international educational landscapes by placing Brazil in the global discussion. The research reveals how educators' preferences, subject matter, and institutional policies influence technology adoption. These aspects help us understand how pedagogy and technology intersect in different contexts and open for discussion about how decision-makers may impact students' development. This research also led to the development of the "Inverted Mirror" instrument. This tool helps visualize comparisons and uncover hidden aspects in qualitative and comparative studies. Initiated at Stockholm University as part of a master's degree in International and Comparative Education, the research received support from professors who confirmed the instrument's relevance. A dedicated section in the book explains the "Inverted Mirror" instrument's functionalities and components. This book invites readers to learn from Brazilian educators' experiences and explore how technology is changing teaching methods.

Pensar a educação: entre partilhas e saberes é mais uma edição da coleção Aspectos da Educação, publicação que reúne pesquisas oriundas da sala de aula e pesquisadores que têm muito a nos auxiliar na caminhada, muitas vezes de luta, mas extremamente necessária, da docência. Afinal, quando pesquisamos, estudamos e divulgamos cientificamente sobre o contexto educacional, damos um passo na esperança de que os saberes se multipliquem e que, a partir deles, os docentes olhem com mais sensibilidade e criticidade para si e para seu entorno. O objetivo: elevar a qualidade da educação.

Nesse livro apresentamos experiências exitosas que foram desenvolvidas nos projetos PIBID de Biologia, Educação Física, Geografia, Letras (Língua Inglesa), Matemática e Pedagogia. Os/as autores/as procuraram descrever e analisar momentos que marcaram seus projetos. O objetivo é apresentar propostas de atividades foram desenvolvidas e explorar de que modo elas podem ser replicadas no ensino presencial.

O II Seminário Nacional em Avaliação - Avaliação e Formação de Competências Digitais de Professores & Avaliação da Educação Digital foi viabilizado pela FAPERJ - Programa de Apoio à Organização de Eventos Científicos, Tecnológicos e de Inovação no Estado do Rio de Janeiro – 2023, pela Fundação Cesgranrio e seu Mestrado em Avaliação. Palestras de renomados profissionais com ampla experiência em Avaliação da Educação Digital e estudos apresentados possibilitaram, aos participantes, a oportunidade de construir, consolidar e expandir conhecimento na área de avaliação digital a partir de abordagens multi e interdisciplinares.

Nos anos 1990s, quando as reformas estruturais entraram na agenda política nacional, a oposição da CUT à mudança do regime previdenciário brasileiro foi explicada como resultado do poder dos sindicatos do setor público sobre as decisões da central que os abrigava. Assim, o “corporativismo” dos sindicatos de servidores públicos seria o principal responsável pela paralisação da reforma da previdência pública. Contrário a tal interpretação - e apoiado em cuidadosa pesquisa - Sidney Jard mostra uma realidade bem mais complexa. Ao manejar um conjunto expressivo de dados, identifica a importância das lideranças sindicais da área pública na CUT. Demonstra, também, que os companheiros servidores estavam bem mais divididos do que se supunha - e alguns se revelavam mais dispostos a discutir com o governo os termos da reforma do que a ela se opor frontalmente.