A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Organizadores André Luiz Sena da Rocha Marianna Cruz Campos Pontarolo Natália Veloso Caldas de Vasconcelos Colaboradores Ana Alice da Silva Câmara Anderson Carlos de Oliveira André Luiz Sena da Rocha Ciro José Jardim de Figueiredo Lucas Ambrósio Bezerra de Oliveira Luciana Torres Correia de Mello Maria Creuza Borges de Araújo Marianna Cruz Campos Pontarolo Natália Veloso Caldas de Vasconcelos Priscila da Cunha Jácome Vidal Rafael de Azevedo Palhares Samira Yusef Araújo de Falani Bezerra Thyago de Melo Duarte Borges PREFÁCIO A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) trouxe desafios que impôs mudanças imediatas à vida em sociedade. Neste contexto, muitos profissionais precisaram reinventar sua relação com o trabalho. Particularmente, para os educadores, isso significou alterar metodologias e práticas de ensino para a modalidade remota. Este livro apresenta os relatos, as experiências e, principalmente, os aprendizados vivenciados por um grupo de professores do curso de graduação em Engenharia de Produção no período de pandemia. De maneira geral, o livro está estruturado em três partes principais, contempladas ao longo de doze capítulos. Os Capítulos 01 a 10 trazem a análise de cada uma das dez áreas da Engenharia de Produção no contexto da pandemia da Covid-19, discutindo os desafios impostos e convidando o leitor a refletir em relação ao que podemos esperar do futuro pós-pandemia. Na segunda parte, trata das atividades desenvolvidas para garantir a manutenção das práticas educativas durante o isolamento social. Especificamente, no Capítulo 11, os autores compartilham o uso criativo e divertido das redes sociais para adentrar o universo dos estudantes e, com isso, difundir conteúdos digitais que permitam tanto o aprimoramento de conhecimentos em áreas diversas como entretenimento aos alunos. Finalmente, a terceira parte compreende os relatos de diferentes professores sobre os aprendizados e as experiências vividas, bem como as metodologias e práticas de ensino adotadas durante o período de pandemia. É responsabilidade do Capítulo 12, escrito em primeira pessoa, trazer essa ênfase na experiência particular de cada professor. Embora inseridos no mesmo contexto, são desafiados pelas demandas específicas de suas disciplinas, pela falta de experiência ou o pouco conhecimento sobre ferramentas de apoio ao ensino remoto e pela própria insegurança e desconforto causados pelo novo e desconhecido. Para encerrar, este livro não pretende exaurir a temática, mas fomentar ideias para aperfeiçoar a formação profissional dos estudantes e a prática docente do professor na Engenharia de Produção do cenário pós-pandemia. Bruna Carvalho da Silva