Quando a Alma Brada por Socorro
Vinte e quatro contos, vinte e dois olhares distintos sobre o mesmo tema, ainda um desafio e “tabu”. Falar é o melhor remédio, mas quem disse que encontrar esse remédio é fácil? Diversas coisas influenciam como se dará todo o processo do início até ao fim. Sentimentos que se misturam e cegam, a ponto de pensar como única solução, para dar um fim ao constrangimento, tristeza, vazio e tantos outros que deixam a alma doente, bradando por socorro: o final da vida. A luz do pedido de ajuda se acende como se fosse uma sirene estridente, ecoando no mais profundo de seu íntimo, para que o suicídio não seja o último ato do “espetáculo”, chamado vida. Escolhemos falar sobre esse tema, justamente por não ser fácil. A solidão inunda como uma avalanche todo o ser e tudo perde o sentido. O intuito desse trabalho é trazer coragem, inspiração e o mais importante, à companhia da certeza de que você não está sozinho.