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The Rent of Form
The Rent of Form
A critique of prominent architects’ approach to digitally driven design and labor practices over the past two decades With the advent of revolutionary digital design and production technologies, contemporary architects and their clients developed a taste for dramatic, unconventional forms. Seeking to amaze their audiences and promote their global brands, “starchitects” like Herzog & de Meuron and Frank Gehry have reaped substantial rewards through the pursuit of spectacle enabled by these new technologies. This process reached a climax in projects like Gehry’s Guggenheim Bilbao and the “Bilbao effect,” in which spectacular architectural designs became increasingly sought by municipal and institutional clients for their perceived capacity to enhance property values, which author Pedro Fiori Arantes calls the “rent of form.” Analyzing many major international architectural projects of the past twenty years, Arantes provides an in-depth account of how this “architecture of exception” has come to dominate today’s industry. Articulating an original, compelling critique of the capital and labor practices that enable many contemporary projects, Arantes explains how circulation (via image culture), consumption (particularly through tourism), the division of labor, and the distribution of wealth came to fix a certain notion of starchitecture at the center of the industry. Significantly, Arantes’s viewpoint is not that of Euro-American capitalism. Writing from the Global South, this Brazilian theorist offers a fresh perspective that advances ideas less commonly circulated in dominant, English-language academic and popular discourse. Asking key questions about the prevailing logics of finance capital, and revealing inconvenient truths about the changing labor of design and the treatment of construction workers around the world, The Rent of Form delivers a much-needed reevaluation of the astonishing buildings that have increasingly come to define world cities.
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The Rent of Form
The Rent of Form
A critique of prominent architects’ approach to digitally driven design and labor practices over the past two decades With the advent of revolutionary digital design and production technologies, contemporary architects and their clients developed a taste for dramatic, unconventional forms. Seeking to amaze their audiences and promote their global brands, “starchitects” like Herzog & de Meuron and Frank Gehry have reaped substantial rewards through the pursuit of spectacle enabled by these new technologies. This process reached a climax in projects like Gehry’s Guggenheim Bilbao and the “Bilbao effect,” in which spectacular architectural designs became increasingly sought by municipal and institutional clients for their perceived capacity to enhance property values, which author Pedro Fiori Arantes calls the “rent of form.” Analyzing many major international architectural projects of the past twenty years, Arantes provides an in-depth account of how this “architecture of exception” has come to dominate today’s industry. Articulating an original, compelling critique of the capital and labor practices that enable many contemporary projects, Arantes explains how circulation (via image culture), consumption (particularly through tourism), the division of labor, and the distribution of wealth came to fix a certain notion of starchitecture at the center of the industry. Significantly, Arantes’s viewpoint is not that of Euro-American capitalism. Writing from the Global South, this Brazilian theorist offers a fresh perspective that advances ideas less commonly circulated in dominant, English-language academic and popular discourse. Asking key questions about the prevailing logics of finance capital, and revealing inconvenient truths about the changing labor of design and the treatment of construction workers around the world, The Rent of Form delivers a much-needed reevaluation of the astonishing buildings that have increasingly come to define world cities.
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Arquitetura nova
Arquitetura nova
De Artigas aos mutirões autogeridos na periferia de São Paulo, este livro traça um quadro dos dilemas da arquitetura moderna brasileira nas últimas décadas. No centro do debate, as teses de Sérgio Ferro, Rodrigo Lefèvre e Flávio Império, que buscaram redefinir o ofício do arquiteto, aliando poesia e revolução.
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8/1: A rebelião dos manés
8/1: A rebelião dos manés
"8/1: A rebelião dos manés" é uma análise política da história do tempo presente que problematiza uma inversão decisiva nas lutas sociais do Brasil: por que a direita se tornou ativista e audaz enquanto a esquerda novamente está refém do realismo político e da gestão comportada do sistema? Ao investigarem os traços distintivos do ataque bolsonarista a Brasília em 8 de janeiro de 2023, os autores analisam como a extrema-direita incorporou os impulsos políticos, rebeldes e estéticos da esquerda, reconfigurando-os ao seu modo e em sentido golpista. Além disso, resgatam o imaginário social dos levantes populares, incluindo Junho de 2013, sondam as influências norte-americanas e dissecam o instrumental reacionário manifesto nos herdeiros da ditadura, em Olavo de Carvalho, no MBL, nos 300 do Brasil e no salvacionismo evangélico — todos combinados, fomentando a rebelião dos "manés". À sombra deles, generais e o clã Bolsonaro disfarçavam malandramente a trama para a virada de mesa que ficou pela metade. Os autores empreendem não apenas uma análise da visualidade e do imaginário dos novos rebeldes, de suas tramas e desfaçatez política, como apontam caminhos ainda possíveis para uma esquerda que precisa retomar a imaginação coletiva, a crítica radical e a rebeldia insurgente a fim de alterar o curso da história em favor dos despossuídos. Se não o fizer, a vanguarda reacionária seguirá ocupando as ruas, comandando os negócios e a vida política real, do Congresso às periferias — e o que será de nós?
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PONTOS DE CONTATO: OLHARES SOBRE A COMUNICAÇÃO
PONTOS DE CONTATO: OLHARES SOBRE A COMUNICAÇÃO
INTRODUÇÃO Na realidade dinâmica dos últimos tempos, a comunicação amplia sua abordagem conceitual vinculada à etimologia da palavra e contempla as múltiplas faces reais e virtuais dos relacionamentos da moderna sociedade. A palavra comunicação, derivada do latim communicare, que significa "partilhar algo, por em comum", passa a ser entendida e aplicada em um contexto complexo, constituído pela democratização do acesso à informação e pelo paradigma da internacionalização dos mercados. É nesse cenário que ocorre um processo revolucionário constante e cíclico, que renovados questionamentos e expectativas. Todos esses fatores passam a direcionar as políticas públicas e institucionais na linha da valorização humana e da ética associadas a ideias como compromisso com a qualidade, novas tecnologias. flexibilização e outras. Nesse movimento de constante adaptação e de reorganização frente aos novos cenários, a comunicação, entendida como uma ação integrada de meios, atitudes, formas recursos e intenções, assume uma intensidade global, num processo de geração e transmissão de informação, com renováveis padrões e interatividade, fatores constitutivos de espaços - quer sociais, culturais ou corporativos. Como pode ser percebido, estudar a comunicação, nesse contexto, pressupõe o desenvolvimento de um olhar múltiplo, facetado e um exercício constante de estudiosos e de gestores que buscam acompanhar, ou até mesmo se antecipa às novas demandas geradas pelas transformações inerentes à contemporaneidade. Para subsidiar estudos dessa natureza, apresentamos o livro Pontos de contato: olhares sobre a comunicação. A multiplicidade de conhecimentos de compõem a área da comunicação social é a razão primeira para a edição desse livro que, traz a proposta de apresentar o olhar especializado e focalizado de profissionais de áreas de formação diversas, mas que promovem os pontos de contato com a comunicação. os capítulos estão ordenados de forma a propiciar uma leitura sequenciada em temas gerais e específicos. Em temas gerais, o leitor fará reflexões sobre a importância da informação, sobre a relação entre o poder e a ideologia, sobre a transparência nos processos comunicativos e sobre questões éticas. Já nos temas específicos, a leitura dos capítulos promove, além da reflexão, uma análise de situações concretas, hipotéticas ou reais, que demonstram a dimensão vital que a Comunicação Social - com suas áreas específicas atuando em conjunto ou de forma isolada - assume no ambiente social e mercadológico atual. nossa expectativa é que este livro seja a semente de uma discussão ampla e transversal, promotora de reflexões e inspiradora de políticas de comunicação afinadas com a tendência de integração de fatores de natureza diversa. Os Organizadores
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Cenários e Perspectivas
Cenários e Perspectivas
Publicar um livro que realiza uma síntese das questões trabalhadas nos 30 anos de um Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional (PPGPLUR) é algo bastante desafiador e um tanto quanto “injusto”, pois a amplitude das discussões certamente não será alcançada neste volume. No entanto, o grupo de professores e alunos do PPGPLUR da Univap, em seu VIII Seminário, realizado em março de 2023, deliberou pelo enfrentamento desse desafio. Sabe-se que, de 1993 a 2023, esse Programa enfrentou um cenário ainda de consolidação democrática, em que a política urbana brasileira foi reconstruída por discussões que envolveram diferentes profissionais: arquitetos e urbanistas, administradores públicos, geógrafos, cientistas sociais, advogados, economistas, historiadores, entre outros. Esses profissionais consolidaram um campo de saber, nascido ainda na Ditadura Militar, o Planejamento Urbano e Regional, que se dedica a traçar perspectivas para o ordenamento e reordenamento de cidades e regiões. No entanto, para além dos desafios vinculados aos ventos democráticos, o ensino e pesquisa em nível da Pós-graduação também sofreram alterações nesse período; a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) passou rigidamente a partir de 1995 a avaliar os cursos de pós-graduação stricto sensu brasileiros. Nesse cenário, o PPGPLUR da Univap percorreu um longo caminho até o credenciamento em 2000, uma vez que manter o financiamento das pesquisas e qualidade do programa, em um contexto de uma universidade comunitária, é um desafio cotidiano. Considerando esses apontamentos iniciais, o livro é fruto de esforços coletivos para revelar um conjunto de reflexões que esteve presente no PPGPLUR da Univap. Apresenta-se um compilado de 16 artigos e algumas fotografias que mostram faces e fases das reflexões do Planejamento Urbano em um eixo mais localizado, no Vale do Paraíba Paulista, mas também a amplitude dos debates realizados por docentes e discentes que passaram pelo Programa ou ainda estão vinculados a ele.
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Arquitetura nova
Arquitetura nova
De Artigas aos mutirões autogeridos na periferia de São Paulo, este livro traça um quadro dos dilemas da arquitetura moderna brasileira nas últimas décadas. No centro do debate, as teses de Sérgio Ferro, Rodrigo Lefèvre e Flávio Império, que buscaram redefinir o ofício do arquiteto, aliando poesia e revolução.
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Desenvolvimento e Educação: Volume I
Desenvolvimento e Educação: Volume I
La cuarta revolución industrial, caracterizada por um processo de avance tecnológico que vuelve inexistentes los límites entre lo físico, biológico y digital, emerge como algo inevitável. Igual creencia se relaciona com os efeitos da revolução, um sabre: impacto ecológico, profundidade da desigualdade, concentração da riqueza, extinção do diferente ... Ahora bien, ¿estamos determinados a vivir en ese futuro? Este é o interrogante que pretende responder o conjunto de artigos que se expressa nesta magnífica obra. La mayoría de los trabajos trascienden la necesaria reflexión y se compromete a proponernos caminos concretos, historicamente construidos y en construcción that configuran una alternativa tangível para un futuro más humano, democrático y para todos. La lectura de las obras puede ser hecha de dos maneras. La primera de ellas, apunta a proponer un analisis de la realidad, assim como el relato de propuestas alternativas al modelo capitalista y neoliberal hegemónico, that van from el aula y los centros educativos, pasando by la sociedad y llegando al continente latinamericano y el mundo global. Otra clave de lectura tan interesante como la anterior es por los temas que abordan los trabajos: el contexto (social, cultural, económico y global), la necesaria presencia de la diversidad en los diferentes niveles de trabajo y desarrollo tecnológico, el papel de la ciência e tecnologia nos processos de construção e profundidade de igualdad, a necessidade de reinventar modalidades de organização e participação da classe de empresa, o rol de los centros educativos e estrategias didácticas concretas. Finalmente, dos subrayados: el primero sobre os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, projeto concreto e histórico na construção que sin dudas muestra cual es el camino; o segundo sobre a importância de gerar conocimiento from una perspectiva histórica crítica, sin lo cual nosotros, educadores, quedaremos expuestos a que nuestras experiencias, vivencias y alternativas se disuelvan y no dejen huellas.
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Historia do Brasil
Historia do Brasil
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8/1: A rebelião dos manés
8/1: A rebelião dos manés
"8/1: A rebelião dos manés" é uma análise política da história do tempo presente que problematiza uma inversão decisiva nas lutas sociais do Brasil: por que a direita se tornou ativista e audaz enquanto a esquerda novamente está refém do realismo político e da gestão comportada do sistema? Ao investigarem os traços distintivos do ataque bolsonarista a Brasília em 8 de janeiro de 2023, os autores analisam como a extrema-direita incorporou os impulsos políticos, rebeldes e estéticos da esquerda, reconfigurando-os ao seu modo e em sentido golpista. Além disso, resgatam o imaginário social dos levantes populares, incluindo Junho de 2013, sondam as influências norte-americanas e dissecam o instrumental reacionário manifesto nos herdeiros da ditadura, em Olavo de Carvalho, no MBL, nos 300 do Brasil e no salvacionismo evangélico — todos combinados, fomentando a rebelião dos "manés". À sombra deles, generais e o clã Bolsonaro disfarçavam malandramente a trama para a virada de mesa que ficou pela metade. Os autores empreendem não apenas uma análise da visualidade e do imaginário dos novos rebeldes, de suas tramas e desfaçatez política, como apontam caminhos ainda possíveis para uma esquerda que precisa retomar a imaginação coletiva, a crítica radical e a rebeldia insurgente a fim de alterar o curso da história em favor dos despossuídos. Se não o fizer, a vanguarda reacionária seguirá ocupando as ruas, comandando os negócios e a vida política real, do Congresso às periferias — e o que será de nós?
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