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This important new book introduces and discusses the underpinning of psychodynamic psychotherapy for torture survivors in a clinical setting and incorporates concepts from analytical psychology and other theoretical bases in order to provide readers with a deeper understanding of this complex trauma. Using the concepts of analytical psychology, relational psychoanalysis, and neuroscience, and relying on the theoretical basis of her book Torture, Psychoanalysis and Human Rights (Routledge, 2017), Luci focuses on three key clinical cases and illustrates the therapeutic paths that the therapeutic dyad explore and experiences in order to get out of the patient’s inner prison created or aggravated by the experience of torture. The book discusses the role of the therapist when working with torture survivors, the requirement of a slow and cautious approach when dealing with such trauma, and the importance of a careful and respectful consideration of issues of identity, politics, and culture. Featuring a useful guide, this book will be of great interest to mental health professionals, psychotherapists and students practicing in services that provide assistance to torture and war trauma survivors.

José Saramago "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara" "No universo ficcional saramaguiano, o impulso para a configuração de mundos narrativos é inseparável da busca de uma ordem ausente, à luz de sentidos temáticos que, em cada um daqueles mundos, carecem da forma do relato." (Carlos Reis) Ensaio sobre a Cegueira pode – e ganha – em ser lido como um documento pós-holocausto e, neste caso, duplamente trágico, a constatar que o horror não foi suficiente para evitar que o massacre se repetisse, numa (pré)visão de outros semelhantes genocídios de que o século XXI tem sido o palco. (Teresa Cerdeira) José Cardoso Pires O jogo do olho vivo "Cardoso Pires quis e conseguiu combater a desmemória histórica coletiva e prevenir para o perigo de, mesmo quando submerso no sótão das inutilidades, o Dinossauro estar à espreita. A cauda persiste de fora e a coroa imperial está disponível para uma cabeça." (Isabel Pires de Lima) "A renúncia da onisciência inscreve na gênese da narrativa a discussão do poder, e esse expediente estruturante é pleno de sentido num romance como O Delfim, que cria ficcionalmente um mundo cuja estabilidade assenta suas bases num regime autoritário. (Maria Luíza Scher Pereira)