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As novas tecnologias estão transformando a sociedade, a economia e as empresas. O ser humano, mais do que nunca, é o protagonista dessa transformação, que emprega a magia da tecnologia para viabilizar essa mudança. Esse período chamado de Quarta Revolução Industrial que estamos vivendo traz inúmeras oportunidades e ameaças. E para área de Recursos Humanos, os novos desafios nesse contexto. Os alunos do terceiro ano do curso de Administração da FIAP foram desafiados a refletir sobre o tema, observando a gestão de pessoas na área da tecnologia e dos negócios digitais. O objetivo é trazer o olhar desses estudantes que estão na graduação, e atuando em empresas como estagiários e profissionais em início de carreira, para essas questões. Trata-se, portanto, de uma série de estudos como processo de aprendizagem por meio da revisão bibliográfica e de estudos de casos. Ao compartilhar as pesquisas dos alunos nesta obra, esperamos disseminar o resultado do trabalho deles neste ano de 2019. O referencial teórico baseado na revisão da literatura recente traz conteúdos interessantes como Digital Business, Smart Cities, Open Innovation, Artificial Intelligence, dentre outros, que são apresentados pelos alunos, bem como o resultado de pesquisas aplicadas sobre esses assuntos e sua relação com a gestão de pessoas. Esperamos que o livro seja também um guia para gestores, empresários, alunos e pesquisadores que tenham interesse nesta fascinante área do Empreendedorismo, pessoas que também procuram transformar ideias em projetos, e projetos em realidade. Professores do curso de Administração da FIAP − 2019

This work reconstructs the intellectual and professional trajectory of Domingos Vandelli, who played a fundamental role at the University of Coimbra, directed the Royal Cabinet of Natural History and the Ajuda Botanical Garden, and was among the founding members of the Royal Academy of Sciences of Lisbon. Through the collection of scattered information from documents and fragments of sources, Lucas Braga sought to rediscover, as far as the documentation allowed, the man behind the naturalist: the young man who left his homeland in pursuit of the dream of accomplishing something greater; the scholar who, even though he was not a disciple of Linnaeus, became his most prominent correspondent; the professor who trained numerous naturalists who worked for the court, exploring the various Portuguese domains and their secrets; the man who chose Portugal as his home, where he started a family and raised his three children. Undoubtedly, when we hear the name Vandelli, there is a clear association with the image of the great naturalist he undoubtedly was—but not only that. The reader holds in their hands the opportunity to discover not only Vandelli's professional trajectory but also the numerous circumstances that led him to make certain decisions and adopt specific strategies in an environment where he earned respect and recognition, despite later efforts to erase his legacy. Structured in three chapters that cover different stages of Vandelli’s life, this work follows his education in the Italian Peninsula, his role as a professor, his direction of scientific institutions, and his membership in the Royal Academy of Sciences of Lisbon.

Aqui, Lucas Figueiredo traz à vida, pela primeira vez, a trajetória dura e demorada em direção à descoberta de nossas riquezas minerais — e suas conseqüências. A América Portuguesa estava entre as noves províncias gemológicas do mundo. Com um solo impregnado de pedras preciosas, sobretudo, diamantes. Mas foram mais de dois séculos até a Coroa ver algum sinal de riqueza. E apenas a metade do tempo para dilapidar esses recursos. Em cem anos, Portugal torrara mais de metade do metal precioso produzido no mundo naquele período. Uma sucessão de monarcas perdulários, administradores corruptos e sonegadores de impostos desfilam nas páginas de Boa Ventura com a familiaridade nascida da boa pesquisa. Lucas, com vários Prêmios Esso na bagagem, segue as pegadas fincadas nas picadas da mata por gerações de aventureiros. E traça um painel da grande transformação brasileira: estimulada pela corrida do ouro, a imigração contribuiu para transformar uma colônia esquálida de 300 mil habitantes em robusta colônia de 3,6 milhões. A busca pelo metal ajudou a ocupar e proteger as fronteiras do Brasil, a desenvolver a agricultura e até mesmo as artes. Só uma coisa não restou desse período... Seu principal protagonista: o ouro brasileiro. Pulverizado por toda Europa.

This book identifies 2 polarising concepts used by Brazilian mainstream sociology to explain the formation and identity of Brazil as a society: corruption and human rights. As the 1988 Constitution is a milestone in the Brazilian transition to democracy and part of a broader movement of Brazil's integration into international law, the impact of international legal regimes on the attainment of human rights and the fight against corruption is analysed to evaluate the state of Brazilian democracy. The book examines the outcomes of 4 specific international human rights regimes in Brazil, involving rights and policies related to: – the right to food, the fight against hunger, and conditional cash transfer programmes; – the right to health and the public healthcare system; – the right to racial equality and affirmative action in superior education; and – the right to recognition and the protection of Indigenous populations. This approach is then applied to the examination of the international anti-corruption agenda. It focuses on Brazil's determination to deal with corruption against the backdrop of its worst democratic crisis of the last 35 years using meticulously researched case studies on the most prominent investigations, including Mensalão and Lava Jato (Car Wash). The book traces back to the origins of the international anti-corruption agenda and key legitimising efforts aimed at aligning the discourses with the developmental, good-governance trends, and delves into its repercussions within the Brazilian context, with a glance at their collateral effects in other parts of the world. Thus, the core focus of the work revolves around human rights and the fight against corruption, shedding light on how democracy evolves or recedes over time under their influence.

Ao longo das páginas a seguir você encontrará criaturas sobrenaturais que, apesar de pertencerem ao continente mais populoso do planeta, ainda são pouco conhecidas no ocidente. Ainda que animes, mangás, filmes e jogos eletrônicos venham de forma crescente ajudando a diminuir esse desconhecimento entre nós no século 21 ainda há muito a ser conhecer sobre o fantástico da Ásia. Por esta razão, parabéns a Laboralivros e a Luva Editora pela iniciativa deste projeto que preenche lacunas na literatura fantástica brasileira sobre as manifestações monstruosas de outras culturas além do ocidente. Ao adentramos nas páginas da obra que você tem agora em mãos e conhecemos o imaginário do Sudeste Asiático, da Ásia Meridional e da Ásia Oriental uma pergunta surge: O que os monstros asiáticos, tem a nos mostrar? Em Terrores Asiáticos vinte escritores e escritoras nacionais respondem a esta questão apresentando os agentes do medo de países como Coreia, Filipinas, Japão, China, Malásia, Índia, Tailândia, Vietnã, Indonésia, Nepal e Myanmar. Aqui, o leitor e leitora conhecerão entidades vampíricas, fantasmas vingativos, cadáveres ambulantes, animais antropomórficos e criaturas híbridas na forma de Gumiho (Coreia), Aswang (Filipinas), Umibôzu (Japão), Gashadokuro (Japão), Jiangshi (China), Penanggalan (Malásia e sudeste asiático), Pishacha (Índia), Vetala (Índia), Kappa (Japão), Jorôgumo (Japão), Nuppori-Bôzu (Japão), Atkor kamuy (Hokkaido/ Ainu), Mae Nak (Tailândia), Phi Am (Tailândia), Ikiryô (Japão), Fantasmas Famintos (China e Vietnã), Kuntilanak (Indonésia), Ma Phae Wah (Myanmar), Jieshihuanhun (China) e Khya (Nepal). Apesar dessa variedade geográfica e cultural, podermos perceber duas características comuns e universais entre esses seres que corroboram as colocações sobre o tema feitas pelo professor Jeffrey Jerome Cohen, da Universidade George Washington, em seu ensaio seminal "Cultura dos monstros: sete teses", publicado pela primeira vez na obra Monster Theory (1996). Primeiro, temos aqui criaturas de entre-lugares que, como tais, despertam o medo por subverterem a intrínseca necessidade humana de organizar o mundo ao nosso redor em categorias fixas e compreensíveis, o que nos traz segurança. Em segundo lugar, esses monstros são espelhos nos quais vemos refletido o preconceito e o temor do discurso dominante em relação ao outro, principalmente a mulher, o estrangeiro ou qualquer um que contrarie a ordem dominante de seu meio. Assim, ler sobre monstros é ler sobre o humano e os terrores que caminham com a civilização desde a aurora dos tempos e que são compartilhados por diferentes culturas. Por esta razão, que a leitura dos contos de Terrores Asiáticos te provoque, além de arrepios, também reflexões sobre nosso próprio ser. Alexander Meireles da Silva é Doutor em Literatura Comparada pela UFRJ (2008) e Professor Associado da Universidade Federal de Catalão (UFCat), onde atua na Graduação e no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Estudos da Linguagem. Desde 2016 é produtor de conteúdo do canal do YouTube Fantasticursos, onde ajuda quem escreve, pesquisa e leciona a usar a Fantasia, o Horror e a Ficção científica em suas atividades artísticas, acadêmicas e docentes.

Pretende-se examinar a relação entre a tributação e a posição do Estado em face da economia à luz da Constituição brasileira de 1988, a partir do debate da contaminação do raciocínio do jurista pela aparente maior "objetividade" do raciocínio econômico, mormente as ideias de "racionalidade econômica" e "eficiência". Em seguida, será retomada a discussão sobre a relação entre Economia e Direito, para o efeito não somente de precisar os campos de que um e outro ramo do conhecimento humano se irão ocupar, os pontos de afastamento e de aproximação entre eles, e, quanto ao Direito, a interface entre o Direito Tributário e o Direito Econômico. Mais adiante, examinam-se as interfaces da tributação com os modos de ação do Estado na realidade econômica, trazendo desde a delegação de serviços públicos, passando pela atuação do Estado no domínio econômico, por absorção e por participação, e a atuação do Estado sobre o domínio econômico, submetendo ao olhar crítico o emprego do dado econômico na construção da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, segundo o que se entende que seja o papel do jurista, diante desse tema.

Factos Espíritas em Portugal não é um projecto de vida. Aconteceu, simplesmente, sem que alguma vez tivesse pensado nele. Estudante da Doutrina Espírita (ciência, filosofia e moral, que nada tem a ver com religiões ou seitas, sendo antes um amplo movimento cultural) desde 1982, então com 20 anos de idade, católico de berço, encontrei nela as respostas para as perquirições mais íntimas: Quem sou, de onde venho, para onde vou, qual a causa das dissemelhanças. Na sequência desse estudo insaciável e permanente, fiz parte de várias associações espíritas, no Norte de Portugal e na zona Centro, enquanto não fundei, juntamente com outros amigos de ideal, dois centros espíritas nas Caldas da Rainha. Nesses centros, e nas actividades (sempre gratuitas) no movimento espírita português, fui sendo testemunha, ao longo dos anos, de factos espíritas ocorridos, uns comigo, outros na minha presença e por mim investigados. Pude constatar que estes factos são tão frequentes nas associações espíritas (entidades culturais, sem fins lucrativos, cujas actividades são totalmente gratuitas), em reuniões semanais, que nós, espíritas não lhes damos valor, não os registando. Sempre me interrogava por que motivo havia livros, relatando casos espíritas ocorridos em tantos países, e não havia quase nenhum ocorrido em solo português. A resposta é simples: nós, portugueses, não temos o hábito de registar, catalogar e difundir os casos ocorridos nas associações espíritas, acabando perdidos na memória do tempo. Desde cedo, impulsionado por pessoas de grande vulto cultural e espiritual, como o Eng.º Hernâni Guimarães Andrade (Brasil), o jornalista e escritor Jorge Gomes e a contabilista e cuidadora Noémia Margarido (Portugal), fui tacteando e aprendendo alguma coisa com eles, despertando para a necessidade do registo de dados. Assim, sem qualquer intenção de editar um livro, fui coligindo vários casos e, um dia, senti uma presença espiritual amiga que me induzia, subtilmente, a editar esta obra. Um pouco contra minha vontade, tendo em conta os múltiplos afazeres, fui gizando, passo a passo, esta singela colectânea de factos espíritas ocorridos em Portugal. Este livro pode ser lido sequencialmente, ou não, visto que os capítulos são independentes entre si. Através da 1.ª edição, feita pela Federação Espírita Portuguesa (FEP), qualquer editora, espírita ou não, nacional ou estrangeira, poderá editar este livro, se for de seu interesse, sem qualquer custo, bastando, para isso, contactar-nos pelo e-mail jcmlucas@gmail.com, pois apenas objectivamos a divulgação de factos espíritas ocorridos em Portugal. José Lucas jcmlucas@gmail.com

A CONSTRUÇÃO DO PATRIMÔNIO AFETIVO PELA TERRA Napoleão Fernandes Viana Filho DOI 10.48021/978-65-252-7643-4-C1 9 COLONIALIDADE E PODER: UMA ANÁLISE DO ROSTO NO DOCUMENTÁRIO "AS ESTÁTUAS TAMBÉM MORREM" DE ALAIN RESNAIS E CHRIS MARKER Gabriele Oliveira Teodoro, Hygor Mesquita Faria FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O ENSINO DE HISTÓRIA Iara da Silva Castro Almeida, Ailton Almeida da Silva Castro DOI 10.48021/978-65-252-7643-4-C3 69 O INTEGRALISMO BRASILEIRO: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS COM A POLÍTICA NACIONALISTA DE GETÚLIO VARGAS Mayla Maifredo Picoli O PROCESSO DE GENTRIFICAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE PARNAÍBA: MODIFICAÇÃO DO TECIDO URBANO Luiz Carlos Gomes Passos, Áurea da Paz Pinheiro "O SAMBA É O INIMIGO DO SOSSEGO PÚBLICO": IMAGENS DO SAMBA NA IMPRENSA BRASILEIRA ENTRE OS ANOS DE 1910-1919 Danilo da Silva Ramos OS 100 ANOS DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA PELO PROGRESSO FEMININO (1922-2022) E A SUA LUTA PELA REGULAMENTAÇÃO DO SUFRÁGIO FEMININO NA PRIMEIRA REPÚBLICA Ivan Gomes Ferreira VELHOS E NOVOS PARADIGMAS NA HISTORIOGRAFIA DO BRASIL COLONIAL Marcos Lourenço de Amorim

Com base em documentos inéditos, a elite política da Primeira República brasileira é analisada a partir das fontes primárias em seus discursos nos Anais e Diários do Congresso Nacional. A proposição de legislação social tanto trabalhista como da previdência é estudada ao se pensar o parlamento enquanto arena decisória e ambiente para a construção de consensos entre os poderes dirigentes. O poder Legislativo não seria dócil ao simplesmente acatar as orientações do poder Executivo somente com base na Política dos Governadores, tampouco se tratava de uma elite homogênea, com um comportamento defensivo e contrário à ampliação de direitos e proteção aos assalariados. O atraso para que se aprovasse medidas de proteção ao trabalho se deu em grande medida pela dificuldade em alterar as regras do jogo institucional entre os atores políticos. Ao reformar a Constituição de 1891 e modificar o pacto federativo em 1926, foi permitido ao Congresso Nacional legislar sobre o trabalho.

ENTREPRENEURSHIP IS A ROLLER COASTER WITH THORNS IN THE SEAT, WITHOUT ANY KIND OF RESTRAINTS FOR THE RIDERS. SO DON'T EXPECT INSPIRING SUCCESS STORIES OR A STEP-BY-STEP LIST OF HOW TO CREATE A BILLION-DOLLAR BUSINESS. INSTEAD, YOU'LL FIND SOMETHING ELSE ON THESE PAGES: WE AIM TO KEEP IT REAL FOR THOSE WHO DREAM OF BUILDING A BUSINESS. Everyone knows that entrepreneurship is not a bed of roses: creating a business requires a lot of effort, sweat, determination, and resilience. The good news is that Israel Salmen, founder and CEO of Méliuz, and Lucas Marques, COO of Méliuz, let go of their egos and decided to reveal all their mistakes, failures, and learnings throughout their journeys as entrepreneurs. In S tartups: The Art of Getting F*cked Every Day and Not Giving Up, you will see entrepreneurship as it is. There are no big stages or audiences but, a battlefield that rewards the effort of those who keep going despite the hardships. The victorious are those who do not give up even after successive falls. In this book, you will find: Stories of conflicts between partners and what we can learn from them. Problems that come up when the team grows, and how to solve them. Challenges that may appear getting investments and how to deal with them. Essential learnings to nurture your company's culture and not let the problems caused by the lack of it take over the business. Thousands of challenges that entrepreneurs will face in their journeys.