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Brazil has long been a country in search of its own meaning and mission. Early in their history Brazilians began to puzzle over their surroundings and their relation to them. The eighteenth century produced an entire school of nativistic writers who, with the advent of independence, became fiery nationalists, still pursuing introspective studies of their homeland. Throughout the nineteenth century, the intellectuals of Brazil determined to define their nation, its character, and its aspirations. In this now well-established tradition, José Honório Rodrigues confronts the questions of who and what the Brazilian is, what Brazil stands for, where it has been, and where it is going. This study, originally published in Portuguese as Aspirações nacionais, was especially timely at a period when strong feelings of nationalism led Brazilians to seek to define their own image, and when the revolution of rising expectations disposed them to determine what goals they were seeking and how far they were on the road to achieving them. In order to understand and explain his nation, Rodrigues poses two questions: what are the national characteristics, and what are the national aspirations? Both questions are complex, but the reader will find well-reasoned answers, with a wealth of information on growth and development and abundant statistics to substantiate these answers.

The Nobel Prize–winning author of Blindness recalls the days of his youth in Lisbon and the Portuguese countryside in this charming memoir. José Saramago was eighteen months old when he moved from the village of Azinhaga with his father and mother to live in Lisbon. But he would return to the village throughout his childhood and adolescence to stay with his maternal grandparents, illiterate peasants in the eyes of the outside world, but a fount of knowledge, affection, and authority to young José. Small Memories traces the formation of a man who emerged, against all odds, as one of the world’s most respected writers. Shifting between childhood and his teenage years, between Azinhaga and Lisbon, this mosaic of memories looks back into the author’s boyhood: the tragic death of his older brother at the age of four; his mother pawning the family’s blankets every spring and buying them back in time for winter; his grandparents bringing the weaker piglets into their bed on cold nights; and Saramago’s early encounters with literature, from teaching himself to read to poring over a Portuguese-French conversation guide, not realizing that he was in fact reading a play by Molière.

Em uma jornada histórica até o ano de 1823, esta obra nos transporta para um período de extrema importância na construção da nação brasileira. Justamente quando celebramos o bicentenário de nossa primeira Assembleia Nacional Constituinte,1823: A Constituinte Interrompida nos revela uma parte vital, porém frequentemente negligenciada, de nossa rica história. Naquele momento, o Brasil estava prestes a dar um grande passo em sua evolução. Em 1823, a convocação da primeira Assembleia Constituinte do país tinha como objetivo elaborar uma Constituição que moldaria os destinos da nova nação. Contudo, a Constituinte foi abruptamente interrompida antes de concluir seu trabalho, sob ordens do imperador D. Pedro I. Neste livro, o autor empreende uma investigação minuciosa dos motivos por trás da dissolução da Constituinte, bem como resgata os debates e as controvérsias que marcaram esse momento crucial da história brasileira. Explorando a convocação da Constituinte, o perfil dos deputados, as propostas e os projetos apresentados, e a dissolução da Constituinte por D. Pedro I, a obra mergulha no contexto político e social da época. Assim, oferece uma compreensão profunda das raízes da formação do nosso Estado. Além de resgatar a memória dos visionários que moldaram nossas instituições, 1823: A Constituinte Interrompida proporciona um olhar crítico e esclarecedor sobre um momento crucial na história do Brasil. Ao celebrar o bicentenário de nossa primeira Constituinte, este livro se configura como uma leitura indispensável para todos aqueles que desejam compreender as origens de nosso sistema político e as disputas que moldaram o Brasil que conhecemos hoje.

O Constitucionalismo e o Fim do Absolutismo Régio, livro escrito no âmbito dos festejos do bicentenário da Independência do Brasil, revisita os 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto de 1820. Ainda que ocorrida na Europa e muito pouco estudada no Brasil, essa revolução foi de fundamental importância para a completa independência do Brasil, pois teve como objetivo forçar a volta de D. João VI à Lisboa e convocar as Cortes-Gerais para escrever uma Carta Constitucional ao Reino Unido, A obra se divide em duas partes. Na primeira parte, expõe as atribulações pelas quais Portugal passou naqueles primeiros anos do século XIX, que irão desaguar na Revolução Constitucionalista do Porto de 1820. Na segunda parte, temos uma reunião de ensaios que analisam o impacto das ideias constitucionalistas na ordem social ocidental e, mais especificamente, no Brasil. O livro busca preencher uma importante lacuna na historiografia brasileira sobre a independência do Brasil. Ideal para professores, educadores, estudantes e todas as pessoas interessadas na história do Brasil.

Escrita por um dos mais importantes economistas brasileiros, em linguagem dirigida não apenas a especialistas, mas também a leigos interessados em tema tão relevante, esta é uma obra de referência fundamental sobre política monetária. O livro trata da evolução da política de administração da moeda desde a Antiguidade até os dias atuais. São examinadas as principais teorias surgidas ao longo de todo esse tempo, bem como experiências importantes, algumas desastrosas, outras de sucesso, vividas no Brasil e em outros países.