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This book provides an account of the use of computational tactical metrics in improving sports analysis, in particular the use of Global Positioning System (GPS) data in soccer. As well as offering a practical perspective on collective behavioural analysis, it introduces the computational metrics available in the literature that allow readers to identify collective behaviour and patterns of play in team sports. These metrics only require the bio-dimensional geo-referencing information from GPS or video-tracking systems to provide qualitative and quantitative information about the tactical behaviour of players and the inter-relationships between teammates and their opponents. Exercises, experimental cases and algorithms enable readers to fully comprehend how to compute these metrics, as well as introducing them to the ultimate performance analysis tool, which is the basis to run them on. The script to compute the metrics is presented in Python. The book is a valuable resource for professional analysts as well students and researchers in the field of sports analysis wanting to optimise the use of GPS trackers in soccer.

"Entre o nacional e o social", terceiro volume da obra "Labirintos do fascismo", propõe uma necessária autocrítica dos movimentos sociais de esquerda, sem fugir da incômoda constatação de que há uma partilha de quadros ideológicos e organizacionais entre certas vertentes do fascismo e setores do movimento revolucionário. Segundo o autor, o fascismo ascende se alimentando da desagregação da massa trabalhadora.

"Fascismo como arte", quinto volume da obra "Labirintos do fascismo", desenvolve a ideia do fascismo como a mais ambígua das formas políticas e, nesse sentido, como a mais artística de todas elas. E à medida que se afirma como uma paradoxal revolta na ordem estabelecida, o fascismo recorreria, mais do que qualquer outra forma política, à arte para encobrir, ideologicamente, a renovada opressão que promove.

"Uma política sem economia?", segundo volume da obra "Labirintos do fascismo", trata sobretudo das relações do fascismo com o capitalismo, entre a economia dirigida e o liberalismo. Segundo o autor, o fascismo surgiu apenas em situações de impasse económico e, naquele período entre guerras, no qual houve uma ascensão dos gestores administrativos e técnicos como uma classe social específica, independente da burguesia e do proletariado, os regimes fascistas tenderam a um metacapitalismo.

"Metamorfoses do fascismo" é o último volume de "Labirintos do fascismo", no qual o autor se dedica à apreensão das metamorfoses fascistas, suas expressões terceiro-mundistas e seus desdobramentos em elementos culturais do presente, apresentando uma análise crítica das contradições que permeiam, por exemplo, o ecologismo e o identitarismo.

"A teia dos fascismos", primeiro volume da obra "Labirintos do fascismo", concentra-se no esforço teórico para definir o fascismo como uma "revolta na ordem", no momento em que a classe trabalhadora — incapaz de levar adiante seu interesse pela auto-organização —, é mobilizada por um movimento insurrecional conservador que, paradoxalmente, reforça a ordem capitalista e a restabelece novamente. O livro está dividido em cinco partes dedicadas à discussão teórica sobre a definição de conceitos, formas e variantes, condições históricas e linhas críticas tradicionais.

"Do racismo democrático ao racismo fascista", quarto volume da obra "Labirintos do fascismo", trata da dimensão racial do fascismo, desde o racismo progressista ou democrático da Alemanha do século XVIII até o "racismo conservador" que culminaria no fascismo. Ao analisar a continuidade entre a eugenia nas democracias e o racismo nacional-socialista, o autor argumenta que o racismo fascista conjuga o racismo romântico — identificado no romantismo do poeta e filósofo Herder como caminho para a unificação nacional —, e certo racismo científico, presente, por exemplo, na obra de Charles Darwin.

1. Les raisons de la peur Vicissitudes du « retour en Afrique ». Ceux qui revinrent sur le « continent noir » constituèrent souvent un groupe séparé des Africains « indigènes », voire une véritable classe dirigeante, dès les premières luttes anti-esclavagistes. 2. De la peur aux nouvelles élites Nombre de libres « rapatriés » furent impliqués dans la traite négrière pour survivre. Leur séjour forcé aux Amériques leur imposa d’apprendre de nouveaux métiers qui leur permirent, à leur retour, de dominer les populations africaines, contribuant ainsi à former une élite professionnelle et politique. 3. « Nous avons été les premiers fascistes » Marcus Garvey prétendit avoir inspiré Mussolini et sa profession de foi eut des conséquences graves. 4. Hagiologie rastafari Ce mouvement, responsable de la dernière vague de retour en Afrique et de la « canonisation » de l’empereur éthiopien Haïlé Sélassié Ier, naquit sous la double influence de la religiosité populaire et de Garvey, de ses écrits comme de son mythe. 5. Le retour du Retour Le panafricanisme, envisagé comme une expression idéologique du processus d’intégration de l’Afrique dans le capitalisme international (privé ou étatique), a inventé des nations là où il n’existe que des États. De ce point de vue, il a bien moins servi à libérer le « continent noir » qu’à légitimer l’établissement de nouveaux rapports de domination.