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Homme invisible, pour qui chantes-tu ? est un roman de légende. L'homme invisible, c'est l'homme noir dans la société américaine... Voilà trois siècles que, là-bas, il vit, travaille, mange, parle - et pour l'Amérique il arrive même au Noir de se faire tuer... En quelque sorte pour rien. Car aux yeux de l'Amérique le Noir est invisible. Ecrivain lui-même noir, Ralph Ellison a donné ce titre paradoxal, dérisoire et pathétique aux six cents pages qui racontent l'histoire d'un jeune Noir du Sud aux prises avec une société qui lui refuse sa place. Homme invisible, pour qui chantes-tu ? est peut-être le plus insupportable des cris de solitude et de révolte qui se soient exprimés par la littérature.

Nominada por los estadounidenses como una de las 100 mejores novelas en la serie de PBS The Great American Read La obra cumbre de Ralph Ellison es una feroz visión de la sociedad estadounidense durante los primeros años del siglo XX. Considerada la obra cumbre de Ralph Ellison y una de las cien mejores novelas de lengua inglesa del siglo XX, esta novela es el relato en primera persona de quien se describe a sí mismo como un «hombre invisible», no por una anormal condición fisiológica, sino porque la sociedad permanece ciega ante él; se niega a verlo. Ellison desgrana así, desde el presente oscuro, «bajo tierra», del protagonista, las preocupaciones sociales e intelectuales de su tiempo con crudeza y sensibilidad. De ello resulta una dura crítica tejida con poesía e inteligencia, ganadora del National Book Award de ficción en 1953. Saul Bellow dijo sobreEl hombre invisible... «Un libro de primerísimo orden, una novela superba.» ENGLISH DESCRIPTION Invisible Man is a milestone in American literature, a book that has continued to engage readers since its appearance in 1952. A first novel by an unknown writer, it remained on the bestseller list for sixteen weeks, won the National Book Award for fiction, and established Ralph Ellison as one of the key writers of the century. The nameless narrator of the novel describes growing up in a black community in the South, attending a Negro college from which he is expelled, moving to New York and becoming the chief spokesman of the Harlem branch of "the Brotherhood", and retreating amid violence and confusion to the basement lair of the Invisible Man he imagines himself to be. The book is a passionate and witty tour de force of style, strongly influenced by T.S. Eliot's The Waste Land, Joyce, and Dostoevsky.

John Boyne is a full-time writer living in Dublin. He was writer-in-residence at the University of East Anglia in Creative Writing and spent many years working as a bookseller. This is his first book for young readers. The author lives in Dublin, Ireland.

»Einer der bedeutendsten Autoren der amerikanischen Nachkriegsliteratur.« Paul Ingendaay, FAZ. Ralph Ellison, neben Toni Morrison und James Baldwin eine der großen Stimmen der afroamerikanischen Literatur der Gegenwart, gewann 1953 den National Book Award und wurde mit seinem gefeierten New-York-Roman schlagartig berühmt. Die Geschichte von der Odyssee eines namenlosen Schwarzen, die ihn von ganz oben bis ganz unten durch alle Schichten der amerikanischen Gesellschaft führt, ist eines der Lieblingsbücher von Barack Obama und bleibt hochaktuell: als schonungslose Abrechnung mit den alltäglichen rassistischen Ideologien und als Lob auf das gewachsene Selbstbewusstsein der noch immer um ihre selbstverständlichen Rechte Kämpfenden. »Ich bin unsichtbar, verstehen Sie, weil sich die Leute weigern, mich zu sehen. Wer sich mir nähert, sieht nur meine Umgebung, sich selbst oder die Auswüchse seiner Phantasie – in der Tat alles und jedes, nur mich nicht.«

Homem invisível é um clássico da literatura afro-estadunidense em edição ampliada. Obra fundamental na formação intelectual de Barack Obama, um dos romances seminais do cânone afro-americano, livro que resume a experiência de ser negro nos EUA, Homem invisível narra a história de um jovem negro que sai do sul racista dos Estados Unidos e vai para o Harlem, em Nova York, nos primeiros anos do século XX. Com o passar do tempo, entre experiências frequentemente contraditórias, o protagonista conhece um mundo muito diferente daquele que idealizara. Invisível para brancos racistas e também para negros, ele deseja apenas ser como é. Segundo o jornal The New York Times, "O primeiro romance apaixonado de Ralph Ellison, de um homem negro rebelde no mundo moderno [...] apresenta uma consciência literária madura [...]: escapa das convenções do realismo [...] para uma afirmação universal da condição do homem em nossos dias." Para o crítico Harold Bloom, "Mais de um terço de século após sua publicação original (1952), Homem invisível, de Ralph Ellison, está completamente confirmado como um clássico estadunidense." Essa edição ampliada tem texto de orelha assinado por Luiz Mauricio Azevedo e prefácio de Gabriel Trigueiro, especialistas na obra de Ellison. " Homem invisível é um romance de formação rico em alegorias, parábolas e simbolismo. Não à toa, já foi chamado de 'o Moby Dick da crise racial norte-americana'." – Gabriel Trigueiro "[ Homem invisível] promove um raro encontro entre literatura e antropologia, no qual a literatura ilumina aquilo que é do domínio social, e o domínio social aponta um caminho para entender melhor o que é literatura." – Luiz Maurício Azevedo