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A doutrina da Inteira Santificação, como vem exposta no Novo Testamento e é defendida pelo movimento wesleyano, tem sido assunto de muita incompreensão e prevenção. Se pudesse ser provado que o pecado tem de continuar no coração do crente, durante o curso de sua vida natural, ainda assim a objeção mais séria que se poderia levantar contra a doutrina, seria que aqueles que a advogam elevam demais o valor do poder redentor do sangue de Cristo e o ideal do Cristianismo. Mas o autor passa em revista todo o assunto do pecado à luz da plenitude da dispensação do Novo Testamento e mostra, conclusivamente, pelas escrituras que a obra expiatória de Jesus tem de ser sempre, como seu objetivo, a libertação de todo o pecado e o enchimento e a habitação do Espírito Santo como o consolador permanente.