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ESTE LIVRO CONTA A HISTÓRIA DE UM INSETO A JOANINHA JUJUBA, E DUAS IRMÃS ABELHUDAS. AO NOTAREM AQUELA LINDA JOANINHA COM SUA DESLUMBRANTE COR, AS IRMÃS ABELHUDAS COMEÇARAM A FAZER UMA SÉRIE DE PERGUNTAS PARA A JOANINHA JUJUBA, SOBRE AS PARTES DE SEU CORPO E SUAS FUNÇÕES. ASSIM PUDERAM ENRIQUECER SEUS CONHECIMENTOS A RESPEITO DA LINDA JOANINHA.

Consideramos recente a abertura dos nossos ginásios, clubes, academias, campos e quadras para a pessoa com deficiência. Neste livro, abordamos os conceitos que levaram a estigmas àquelas pessoas e, consequentemente, seu distanciamento com a ginástica. Relatos de experiências, direcionamentos para participação em eventos, dicas para o processo ensino e aprendizagem são gatilhos que evocam a ginástica para todos e todas, inclusive para a pessoa com deficiência!

Este livro visa familiarizar professores, educadores e pesquisadores com temas vinculados às realidades africanas e afro-brasileiras para estimulá-los a aprofundar seus conhecimentos com vistas especialmente a poderem abordar com mais consistência assuntos relacionados à lei 10.639/03 (alterada pela lei 11.645/08). A obra reúne textos de autores que participaram do curso “Diálogos e Resistências: a África no Brasil e o Brasil na África”, oferecido desde 2013 pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa Brasil África, da Universidade de São Paulo (USP). Com uma proposta de abordagem interdisciplinar, de acordo com o perfil da equipe e com as diretrizes da lei, trata de questões ligadas à história da África; da produção literária e artística de africanos (incluindo literaturas africanas em árabe e em ‘ajamī), assim como daquela realizada por brasileiros ligados às matrizes culturais africanas; da arte africana; de aspectos do tráfico de escravizados que estão na base da formação da sociedade brasileira; dos relatos de viagem sobre o continente africano; da oralidade e da escrita; de propostas de relação com regiões do continente africano elaboradas no presente; das relações entre Brasil e África; de abordagens interculturais na educação e de sequências didáticas e suas potencialidades no ensino sobre África e Brasil, entre outros temas.

O livro “Práticas de Gestão da Inovação. Volume II”, com um total de nove capítulos, busca refletir a partir das quatro fases do modelo do processo de inovação: busca, seleção, implementação, captura de valor, proposto dentro da obra "Gestão da inovação", de Joe Tidd e John Bessant. Redigido em um ambiente interdisciplinar, é formado por autores com formações distintas, livro indicado para alunos de graduação, pós-graduação e gestores, independente da área de atuação.

"O idoso é sempre, por suas condições psicofísicas e sociais, uma pessoa vulnerável. Se houver interseção de vulnerabilidades de idoso e consumidor ou de idoso que seja também pessoa com deficiência, ou idoso e doente, entre outras adversidades análogas, terá sua vulnerabilidade agravada, fazendo com que o Direito reconheça essa situação de hipervulnerabilidade para conferir a este ator social tutela ainda mais distinguida. Há que se assegurar os direitos fundamentais do idoso, especialmente o seu direito de envelhecer e se vulnerabilizar, pois o envelhecimento é um direito personalíssimo. Dentre os direitos fundamentais do idoso estão o direito à vida, à liberdade, ao respeito e à dignidade, aos alimentos, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e ao trabalho, à previdência social e à assistência social, à habitação, ao transporte. O Estatuto do Idoso estabelece esses direitos de uma forma diferenciada, exatamente para que o idoso os tenha de modo mais favorável. É necessário que, mais do que prevista em lei, a tutela jurídica da pessoa idosa seja concretizada não só, mas também, na forma dos trabalhos a seguir, que tratam da temática e nos brindam com reflexões fundamentais para a garantia de uma vida autônoma e digna à todas as pessoas idosas". Trecho da apresentação dos coordenadores

Os discursos de ódio, tanto de grupos de extrema direita como da esquerda radical, têm se difundido no mundo globalizado via internet, inclusive no Brasil. Favorecidos pelas fragilidades das democracias, os membros dessas organizações negam a história do Holocausto, manipulam o conceito de genocídio e instigam o ódio a judeus, negros, ciganos, mulheres, LGBTQIA+, povos originários do Brasil, à ecologia e aos direitos humanos. Discursos de Ódio: O Racismo Reciclado nos Séculos XX e XXI traça em seus 14 ensaios como recursos retóricos e mídias "insuspeitas" (como os jogos de tabuleiro e eletrônicos e as charges) foram e são historicamente usados para propagar uma visão de mundo reacionária e intolerante frente a minorias sociais, em geral visando cativar principalmente os mais jovens. O livro evidencia que a ausência de uma legislação específica aplicada às redes sociais, a existência de fóruns anônimos na internet e a desinformação sobre os procedimentos cabíveis nos casos de "crimes da palavra" praticados on-line incentivam as falas e práticas racistas, xenofóbicas, homofóbicas, misóginas e transfóbicas, e o quanto esse discurso, travestido de liberdade de expressão na era da internet e dos discursos da ONU, é na verdade um velho conhecido.

Este livro celebra o encontro de reflexões sobre o papel do Estado e das Instituições diante dos desafios contemporâneos, visando apresentar perspectivas acerca do futuro do Multilateralismo. Nesta direção, de que maneira a atuação do Estado e das Instituições, bem como as diretrizes da Governança Global, poderiam contribuir para a articulação de políticas públicas em meio à crise contemporânea? Como conduzir, nesse cenário, mecanismos factíveis que sejam condizentes com a plataforma da gestão ambiental e da promoção da sustentabilidade? Estes são alguns dos pontos que especialistas sobre o tema procuram explorar na presente obra.

Este livro, apesar de ter sido composto em um momento tardio da pandemia de covid-19 que nos atinge desde 2020, ainda apresenta sua influência. Entendemos que a educação e seus métodos não são estáticos, basta voltar nossos olhos às teorias de ensino e aprendizagem ao longo do tempo. Sendo assim, e tendo em mente a reviravolta pandêmica que todos experienciamos, a mudança e evolução contínua não param e são representadas nos escritos aqui dispostos.