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O I CIIETU foi uma semana de socialização entre toda a comunidade do Campus Xinguara, havendo o intercâmbio de saberes com as áreas que compõem o IETU e possibilitando, ao mesmo tempo, a realização de debates internos de cada faculdade. Além disso, o Congresso se revelou como um espaço de sociabilidade e lazer entre discentes, técnicos e técnicas, e os professores e professoras do Instituto, que confraternizaram o aniversário de 10 anos da UNIFESSPA. Prof. Dr. Rafael Benevides de Sousa (Diretor da Faculdade de Geografia) Ao congregar, de forma inédita, as faculdades de História, Geografia, Medicina Veterinária e Zootecnia do Campus Xinguara, somadas ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de História / Mestrado Profissional, o I CIIETU comprovou ser possível realizar atividades acadêmicas em conjunto para celebrar a primeira década da UNIFESSPA. Não se poderia pedir mais: bravo! Prof. Dr. André Furtado (Diretor da Faculdade de História) O I CIIETU promoveu a integralização entre os cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia, História e Geografia envolvendo apresentações culturais, feira das profissões, palestras sobre saúde mental, resultados dos projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como campanhas de vacinação antirrábica para cães e gatos e vacinação em humanos. O curso de Medicina Veterinária contou com a participação de um palestrante externo que falou sobre doenças em bovinos no bioma amazônico. Profa. Dra. Saura Nayane de Souza (Diretora da Faculdade de Medicina Veterinária) O I CIIETU veio demonstrar algo que todos já sabem, mas que, pela relevância, deve ser sempre relembrado: a importância dos eventos locais para a formação dos alunos. Esse foi um momento muito positivo e construtivo para os nossos acadêmicos, cujos resultados profícuos permanecerão se desenvolvendo ao longo do tempo. Prof. Dr. Aderbal Cavalcante Neto (Diretor da Faculdade de Zootecnia)

Importante destacar nesta coletânea a diversidade de povos que habitam o “campo” brasileiro, assim como a variedade de processos de escolarização desses povos. Mesmo sendo marcante essa diversidade, a política pública de Educação do Campo, foi estendida a todos eles tais como agricultores familiares, assentados da Reforma Agrária, trabalhadores rurais sem terra, povos da floresta, povos das águas, indígenas e remanescentes de quilombos. O acesso aos benefícios dessa política, no entanto, é proporcional ao grau de organização e de mobilização de cada um deles. Resta-nos, nesta nova fase da vida nacional, prepararmo-nos para continuar firmes no propósito de levarmos adiante tudo quanto temos aprendido com os movimentos sociais e suas políticas educacionais. - Você também pode baixar o livro no site da Editora IFPB: http://editora.ifpb.edu.br/ifpb/catalog/book/207

Este livro é fruto de encontros coletivos de autores e autoras de diversas partes do Brasil, cujas pesquisas e escritas aqui apresentadas giram em torno das diversas coações sofridas por indivíduos anônimos e conhecidos ao longo de um período que vai da fase imperial até anos recentes da República brasileira. As coações no Brasil – se pensadas no contexto de punições a atos contra pessoas indesejadas com deslocamentos forçados e forçosos – foram variadas, desde o período colonial. A partir dessa fase, já tivemos ou ainda temos penas como: degredos, desterros, exílios, banimentos e deportações. E ainda devemos lembrar do ato de se auto exilar, como forma de preservar sua vida em uma decisão limite frente aos riscos que se corre diante as injunções políticas, sociais, religiosas e de falta de liberdades. Talvez o ponto central em discussão que atravessa todos esses textos seja o da ausência, o descentramento do mundo de antes, tornado interditado pelas contingências que fogem às escolhas dos indivíduos afetados pelas coações.

Este livro não se propõe ser definitivo, acabado e único sobre os temas que por ele são perpassados. É um livro a partir de outros livros e para tornar outros livros possíveis, não necessariamente escrito pelos que aqui assinam os textos que o compõem. Visando traçar uma história do presente e reconhecendo o presente como algo que oscila entre o passado e o futuro em um trânsito descontínuo, portanto, através de olhares diferentes visa-se encontrar vagalumes que resistem para contradizer o distanciamento entre a academia e os problemas relevantes do mundo social das interações cotidianas.

This book addresses questions of international trade policy and the relationship between growth, distribution, and human resource development in the Latin American region.

O livro apresenta a história do cooperativismo financeiro brasileiro e mundial e a motivação, ou o propósito, que serviu e ainda serve de inspiração para o movimento cooperativo.

É perceptível haver uma escassez de obras que versam sobre o tratamento contábil de tributos sobre o lucro no Brasil. A motivação para esta escassez certamente se explica pela complexidade deste tema, o que torna necessário um grande esforço para sua compreensão, quanto mais para sua explicação e disseminação para os que desejam conhecê-lo. Assim, é muito oportuno o tema abordado pelo autor quando ele nos brinda com a obra. A obra, fruto de uma extensa pesquisa acadêmica, da qual resultou a Dissertação de Mestrado do Autor, no ano de 2020, aborda as diferenças temporárias entre resultado contábil e o resultado tributável, que são duas grandezas devidamente explicadas na Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 12, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), a qual encontra correspondência na normativa contábil brasileira, a partir do Pronunciamento Técnico CPC 32, normatizado na NBC TG 32. Encontra-se na obra a explicação sobre as evidências de Ativos Fiscais Diferidos nas companhias seguradoras, além da revisão de estudos precedentes que destacam o valor em reconhecer os fatores que explicam a contabilização no contexto do já referido pronunciamento CPC 32. Tem-se, assim, uma obra completa sobre o tratamento contábil de tributos em companhias seguradoras, aplicada à realidade brasileira, ao mesmo tempo atual e inovadora, sendo o primeiro trabalho acadêmico que se tem conhecimento direcionado a dar enfoque em um segmento altamente regulado.

Este não é somente um livro de correspondência, é também uma obra em que os seus protagonistas — Hermilo Borba Filho e Osman Lins —, por meio de cartas e bilhetes, narram para nós, seus leitores, as ações e os sentimentos que vão alimentando a história de uma amizade. Uma amizade, no caso, entre dois dos maiores escritores que a literatura de língua portuguesa produziu ao longo do século XX. Ambos pernambucanos, ambos nascidos no interior do seu estado, ambos profundamente envolvidos em perseguir, cada um ao seu modo, uma arte que oxigenasse a dramaturgia, a literatura e as reflexões teóricas e críticas do seu tempo. Uma história de amizade que nasceu em 1959, quando Osman fora aluno de Hermilo Borba Filho no Curso de Arte Dramática, com habilitação em Dramaturgia, da então Universidade do Recife (hoje, Universidade Federal de Pernambuco).

Cerca de 486 trabalhos compõem o novo inventário das obras do mestre mineiro, Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1730-1814), feita pelo historiador mineiro Márcio Jardim em parceria com o historiador Herbert Sardinha Pinto, com o pesquisador ituano, Marcelo Coimbra. Neste novo trabalho, 61 esculturas sacras foram incluídas. No desenvolvimento do projeto, Coimbra visitou colecionadores que possuem esculturas do Aleijadinho e constatou que 80% das obras em coleções particulares estão em São Paulo. O catálogo traz também as peças que compõem o acervo público do artista em São Paulo, encontrado no Museu de Arte Sacra, no Museu de Arte de São Paulo e no Palácio dos Bandeirantes. O lançamento do catálogo acontece no dia 21 de outubro (sexta-feira), no Circulo Militar de São Paulo. No dia, também serão expostas 38 obras atribuídas ao mestre mineiro. Editora RTKF, 2006. Dimensões 28 x 21 cm. 324 páginas.